Equipamentos de Proteção para Hidrojateamento: Uma Jornada Detalhada pelas Normas DIN 19430, DIN EN ISO 13688 e o Cenário Brasileiro

O hidrojateamento, técnica que utiliza jatos de água em alta pressão para limpeza, desincrustação e corte de diversos materiais, exige medidas rigorosas de segurança para proteger os trabalhadores de riscos como injeções, cortes, lesões por impacto e exposição a produtos químicos. Nesse contexto, as normas de EPIs se tornam ferramentas essenciais para garantir a integridade física e o bem-estar dos profissionais.

Você sabia que ainda não existe uma norma técnica brasileira (ABNT) que regulamenta os requisitos para as vestimentas de hidrojateamento? 

Pois é. Ainda não. De acordo com Lucineia Faria da Silva, pesquisadora do IPT , “no Brasil, seguimos a Norma Regulamentadora 6 (NR 6), que estabelece os requisitos para aprovação, comercialização, fornecimento e utilização de equipamentos de proteção individual (EPI) para trabalhadores, fabricantes e importadores de EPIs. De acordo com a NR 6, todo EPI só pode ser posto à venda e utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação (CA) emitido pelo Ministério do Trabalho. As  vestimentas de proteção contra hidrojato são classificadas como EPIs, portanto, devem possuir um CA para a comercialização e utilização.   O Anexo I da NR 6 contempla uma lista de diversos equipamentos de proteção individual que são divididos em categorias de riscos, como, por exemplo, vestimentas para proteção contra riscos químicos, térmicos, umidade proveniente de precipitação pluviométrica e operações com utilização de água. As vestimentas de proteção para atividades envolvendo hidrojateamento se enquadram na última proteção citada, “vestimenta de proteção contra umidade proveniente de operações com utilização de água”. No entanto, temos um entrave quanto aos testes aplicáveis para este tipo de vestimenta.  A Portaria 672 do Ministério do Trabalho determina que as vestimentas de proteção contra umidade proveniente de operações com utilização de água devem ser testadas de acordo com a norma BS 3456:1974, que estabelece requisitos mínimos e métodos de testes para materiais resistentes à penetração de água. Durante a atividade de hidrojateamento, o operador estará exposto a diversos fatores de risco, sendo os mais evidentes respingos de água e a alta pressão do hidrojato. E os testes para este último fator de risco não são contemplados pela norma BS 3546:1974.

Ou seja, esse tipo de vestimenta ainda não é tipificado na NR 06 contra todos os riscos citados acima.

Este artigo traz os conceitos básicos nas normas DIN 19.430: Vestimenta de Proteção contra jatos de água de alta pressão e DIN 19.430:2021-05 Protective clothing – Clothing against high-pressure water jets – Requirements and test methods, explorando seus requisitos e aplicações específicas para o hidrojateamento, além de analisar o cenário normativo brasileiro e as implicações das Normas Regulamentadoras NR 01 e NR 06 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

 

Mergulhando na Norma DIN 19.430: Equipamentos de proteção para hidrojateamento – Requisitos e métodos de testes

A norma DIN 19.430, intitulada “Roupas de proteção – Roupas para proteção contra jatos de água de alta pressão – Requisitos e métodos de teste”, é um guia fundamental para a seleção e utilização de EPIs adequados em operações de hidrojateamento. Estabelecida pelo Deutsches Institut für Normung (DIN), o instituto nacional de normalização da Alemanha, a norma define os requisitos mínimos de desempenho que as roupas de proteção devem atender para garantir a segurança dos trabalhadores.

Abrangendo um amplo espectro de pressões de trabalho: A DIN 19.430 se aplica a roupas de proteção projetadas para proteger contra jatos de água com pressões entre 10 Mpa (145 psi) e 250 Mpa (3625 psi), abrangendo a maioria das aplicações comuns de hidrojateamento.

 

A partir de que pressão a norma DIN 19.430 caracteriza atividade de alta pressão por hidrojateamento?

Pressão dos testes com jato de água 

Enquanto as pressões de trabalho variam de 25 bar (367 psi) <= Pressão trabalho <= 250 bar (3675 psi). Já as pressões de testes variam de 200 bar (2940 psi) a 2500 bar (36.750 psi) conforme tabelas 2 e 3 Resistência a jatos de água de alta pressão.

Segundo Lucineia  “a norma alemã apresenta métodos de teste para jatos de água com pressões de a 200 até 2.500 bar. Pressões abaixo ou acima dos valores mencionados não são contempladas por essa norma. Por se tratar de uma norma alemã que se baseia em diretrizes europeias, o regulamento europeu estabelece a necessidade do uso de EPIs apenas para pressões superiores a 200 bar. Antes de publicarmos o trabalho, precisamos estudar se esta realidade também se aplica ao Brasil. Podemos ter casos de acidentes de trabalho envolvendo pressões menores ou maiores de hidrojato. 

Ou seja, em um ambiente industrial com uso dessas bombas de alta pressão de água (hidrojato) o trabalhador pode estar exposto a pressões de 200 a 2500 bar!

Segundo a norma a partir de 25 bar a norma já se aplica.

Enfocando áreas críticas de proteção: A norma detalha os requisitos de resistência à penetração de água, resistência à abrasão, conforto térmico e ergonomia das roupas de proteção. O foco principal está na proteção do tronco, membros superiores e inferiores, áreas mais expostas aos jatos de água.

Proteção contra produtos químicos: A DIN 19430 também aborda a resistência das roupas de proteção à penetração de produtos químicos comumente utilizados em operações de hidrojateamento, como removedores de tinta, desincrustantes e inibidores de corrosão.

Testes rigorosos para garantir a confiabilidade: A norma define métodos de teste padronizados para avaliar a conformidade das roupas de proteção com os requisitos especificados, garantindo a qualidade e confiabilidade dos EPIs.

Marcação e informações do fabricante: A DIN 19430 estabelece requisitos para a marcação das roupas de proteção, incluindo informações sobre o fabricante, o nível de proteção e as instruções de uso e manutenção.

 

Analogia com pressões de uma maquina de lavar residencial

Para um leigo ter uma ideia, a pressão de trabalho de uma lavadora de carros do tipo Wap (de uso residencial) tem pressões que variam de 88 bar a 140 bar (1300 a 2000 psi).

 

O Cenário Normativo nacional: Os equipamentos para proteção para hidrojateamento no Brasil

No Brasil, a questão da segurança no hidrojateamento não é tipificada pela NR 06.Alem disso ainda não há um norma técnica da ABNT que regule essa aplicação. A aplicação acaba sendo respaldada legalmente e indiretamente  por diversas normas e regulamentações, incluindo:

Norma Regulamentadora NR 01: que estabelece os princípios gerais de segurança e saúde no trabalho, exigindo a utilização de EPIs adequados aos riscos da atividade.

Norma Regulamentadora NR 06: que especifica os requisitos mínimos para a utilização de EPIs, incluindo a obrigatoriedade de fornecimento e treinamento aos trabalhadores.  Mas as vestimentas de hidrojato não são tipificadas no Anexo 1 da NR 06.   

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas): A ABNT é responsável pela elaboração e publicação de normas técnicas brasileiras, incluindo normas específicas para EPIs em diversos setores, como a NBR 6034 (Roupas de proteção para trabalho com jateamento abrasivo) e a NBR 10821 (Luvas de proteção – Vocabulário). O Comitê brasileiro CB-32 de Equipamentos de Proteção Individual coordena junto a a uma Comissão de Estudos para Impermeáveis as diretrizes de uma possível norma técnica para a área.

Comissão de Estudos (CE):  A ABNT possui uma comissão de estudos específica para EPIs (CE-10: Segurança e Saúde no Trabalho), responsável por discutir e propor a criação de novas normas ou revisão das existentes, incluindo normas relacionadas ao hidrojateamento. Em especial a CE Impermeáveis é que está cuidando da tradução e compilação de uma norma técnica, baseada na DIN 19430:2019-05 – Requisitos e Métodos de testes e outras normas para garantir a proteção efetiva de todos os riscos da atividade de hidrojateamento. Segundo Lucineia do IPT, “tendo em vista que a norma BS 3546:1974 não possui métodos de testes para jatos de alta pressão em tecidos, o comitê de estudos de vestimentas impermeáveis viu a necessidade de buscar normas e metodologias de testes que pudessem simular a exposição de uma vestimenta a jatos de alta pressão.”

No Brasil, não existe uma norma específica que tipifique todos os equipamentos de proteção individual (EPIs) para hidrojateamento.

A seleção dos EPIs adequados para essa atividade deve ser feita com base em diversas normas e diretrizes, considerando os riscos específicos da operação, como temperatura, pressão da bomba de pressurização e as características dos trabalhadores.

 

Normas e diretrizes relevantes a considerar para Equipamentos de Proteção para Hidrojateamento:

 

Obrigatoriedade das normas de Equipamentos de Proteção para Hidrojateamento:

A obrigatoriedade de uma norma específica para o hidrojateamento ainda é tema de debate no Brasil. No entanto, as normas NR 01 e NR 06, de caráter geral, exigem a utilização de EPIs adequados aos riscos da atividade, incluindo o hidrojateamento.

Existe um comitê de estudos para a elaboração de norma brasileira específica para o hidrojateamento. Esse comitê está traduzindo a DIN 19430:2021-05 Protective clothing – Clothing against high-pressure water jets – Requirements and test methods (Requisitos e Métodos de Testes). Estamos tentando contato com os participantes dessa comissão para mais informações e andamento desse projeto.

 

Equipamentos de Proteção Respiratória para Hidrojateamento com Suprimento de Ar: Segurança, Normas e Requisitos

Para as aplicações com hidrojateamento, há uma exigência de uso de Equipamentos de Proteção Respiratória (EPRs) com suprimento de ar adequados para garantir a segurança e saúde dos trabalhadores contra riscos de inalação da própria água do hidrojato, material químico ou tóxico que possa se desprender do processo de limpeza das peças e estruturas jateadas, além de poeiras e aerossóis.

 

Vantagens dos EPRs com Suprimento de Ar Comprimido para Hidrojateamento:

Proteção contra diversos contaminantes: Os EPRs com suprimento de ar fornecem ar respirável filtrado e purificado, protegendo os trabalhadores contra poeira, aerossóis, gases, vapores e deficiência de oxigênio.

Conforto superior: Comparados com purificadores de ar, os EPRs com suprimento de ar geralmente são mais leves e confortáveis, pois não exigem a respiração através de filtros.

Maior campo de visão: As máscaras faciais dos EPRs com suprimento de ar oferecem um campo de visão mais amplo, melhorando a visibilidade e a segurança do trabalhador.

Versatilidade: Os EPRs com suprimento de ar podem ser utilizados em diversas aplicações, além do hidrojateamento, como pintura industrial, trabalho em espaços confinados e manipulação de produtos químicos.

 

Tipos de EPRs com Suprimento de Ar para Hidrojateamento

  • Respiradores com Máscara Facial completa com suprimento de ar:
  • Máscara Completa: Cobrem todo o rosto do trabalhador, oferecendo a máxima proteção contra contaminantes, fator de proteção superior e proteção de face e olhos.
  • Máscara Semi-Facial: Cobrem apenas o nariz e a boca, sendo mais leves e confortáveis que as máscaras completas, mas com menor proteção.
  • Respiradores com Capuz:
  • Capuz com Mangueira: O capuz é conectado a uma mangueira de ar que fornece ar respirável.
  • Capuz com Ar Autocontido: O capuz possui um cilindro de ar comprimido integrado, fornecendo autonomia ao trabalhador.

 

Normas para Trabalhos com EPRs com Suprimento de Ar em hidrojateamento

No Brasil, a escolha, utilização e manutenção de EPRs com suprimento de ar para hidrojateamento devem seguir as seguintes normas:

NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI: Estabelece os requisitos gerais para a utilização de EPIs em diversos setores de atividade, incluindo o hidrojateamento.

NR 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção: Define os requisitos específicos para a segurança e saúde em trabalhos na indústria da construção, incluindo o uso de EPRs com suprimento de ar.

NR 34: A Norma Regulamentadora 34 traz alguns requisitos mínimos e medidas de segurança para a realização de atividades de hidrojateamento. De acordo com Lucineia do IPT, “o estudo sobre a norma DIN 19430 e a elaboração de uma norma brasileira para vestimentas de proteção nos mostram que as atividades de hidrojateamento carecem de orientações para a execução dessas atividades.  No momento inicial o comitê está focado na elaboração de uma norma brasileira, mas conforme os trabalhos avançarem, pensamos em fornecer critérios, de uso e seleção de vestimentas de proteção contra hidrojato como material auxiliar na elaboração e revisão de futuras NRs.

ABNT NBR 13695 – Equipamentos de Proteção Respiratória – Peças Faciais Inteiras: Especifica os requisitos mínimos exigíveis para as peças faciais inteiras utilizadas como parte de equipamentos de proteção respiratória.

ABNT NBR 13696 – Equipamentos de Proteção Respiratória – Peças Semifaciais Filtrantes para Partículas: Especifica os requisitos para as peças semifaciais filtrantes para as partículas utilizadas como equipamentos de proteção respiratória do tipo purificador de ar não motorizado.

ABNT NBR 15276 – Equipamentos de Proteção Respiratória – Purificadores de Ar com Máscara ou Peça Semifacial – Requisitos e Métodos de Ensaio: Estabelece os requisitos e métodos de ensaio para purificadores de ar com máscara ou peça semifacial.

ABNT NBR ISO 22819:2008 – Equipamentos de proteção respiratória – Mangueiras e conexões para suprimento de ar – Requisitos: Especifica os requisitos para mangueiras e conexões utilizadas em sistemas de suprimento de ar para equipamentos de proteção respiratória.

 

Requisitos Específicos para Trabalhos com EPRs com Suprimento de Ar

Ar Respirável: O ar fornecido aos EPRs com suprimento de ar deve atender aos requisitos de qualidade do ar respirável definidos pelo Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro (PPR)  e na ABNT NBR 12543 – Equipamento de Proteção Respiratória – Classificação.

Manutenção dos Equipamentos: Os EPRs com suprimento de ar devem ser inspecionados, limpos e calibrados regularmente de acordo com as instruções do fabricante para garantir seu bom funcionamento e eficiência.

Treinamento dos Trabalhadores: Os trabalhadores devem ser treinados sobre o uso correto dos EPRs com suprimento de ar, incluindo como colocar, ajustar e remover os equipamentos, como realizar a manutenção preventiva e como identificar sinais de mau funcionamento.

 

Qual o Prazo para Conclusão dos Estudos da Norma para Equipamentos de Proteção para Hidrojateamento?

De acordo com Lucineia do IPT, “Atualmente, estamos em contato com o comitê alemão para entendermos um pouco mais sobre as metodologias de teste mencionadas na norma DIN 19430 e também sobre os requisitos de desempenho que a norma traz. O comitê acredita que é importante entender todo o raciocínio por trás da elaboração dos métodos de teste e como tais testes podem simular situações reais quando o trabalhador é exposto ao agente de risco. A intenção é terminar os trabalhos o mais breve possível para que seja publicada uma norma brasileira contemplando requisitos de desempenho para vestimentas de proteção para atividades de hidrojateamento. Assim, poderemos estabelecer pelo menos um requisito mínimo de padrão de qualidade para as vestimentas atualmente disponíveis no mercado.

 

Equipamentos de Proteção para Hidrojateamento da Rambo Impermeáveis

A Rambo possui konow how e sempre esteve na vanguarda do desenvolvimento de materiais e normas para hidrojateamento.

Jaqueta Impermeável de Proteção para Hidrojateamento:

Confeccionado em tripla camada de tecido tramado sintético de alta tenacidade impermeabilizado externamente com PVC. Fechamento frontal através de zíper e as costuras impermeabilizadas com adesivo aquoso poliuretano (PU) e recobertas por fita de PVC termoaplicada. Capuz fixo com aba e colar de tripla camada em torno do pescoço para proteção, ajustado por cadarço com regulador e ponteira. Lapela reforçada no tórax, composto por camada do mesmo tecido, sobrepostas protegendo parte frontal. CA 36.264

 

 Calça Impermeável (tipo Jardineira) de Proteção para Hidrojateamento

Confeccionada em tripla camada de tecido tramado sintético de alta tenacidade impermeabilizado externamente com PVC. Fechamento através de costuras impermeabilizadas com adesivo aquoso poliuretano (PU) e recobertas por fita de PVC termoaplicada. Suspensa com tirantes de sustentação internos, ajustados na cintura por fecho rápido, com cadarço de nylon 3 mm de diâmetro para regulagem. CA 36.265.

 

 Bota de Proteção para Hidrojateamento

Bota com a base em PVC, totalmente recoberta por quatro camadas de tecido sintético impermeável de alta tenacidade, costuradas e coladas, fixadas no cano da bota através de costura e na base através de colagem. Reforço no dorso, a parte frontal do cano e laterais do pé, colocado entre o PVC e as camadas de tecido, constituído por quatro camadas do mesmo tecido, fixado na base da bota através de colagem. Costuras impermeabilizadas com adesivo aquoso poliuretano (PU). CA 35.215.

 

 Luva com Dedos para Hidrojateamento

uva de proteção com dedos para uso em situações de hidrojateamento, sendo constituída por duas camadas de tecido sintético de alta tenacidade emborrachado externamente com PVC, para proteção de toda a mão, mais duas camadas de tecido de alta tenacidade emborrachado externamente para proteção do dedo polegar, do dorso e palma da mão. Fechamento através de costuras protegidas por fita de PVC termoaplicada e cola com adesivo aquoso. Ref. 8001 CA 35.207.

1 – Primeira camada da luva, costurada pelo avesso para conforto do usuário com cortes horizontais no dedo indicador na parte posterior e inferior do dedo para facilitar o uso do gatilho. Proteção de palma, dorso e dedos;

2 – Segunda camada, proteção de palma, dorso e dedos;

3 – Terceira camada, proteção para palma e dorso;

4 – Quarta camada, proteção para palma, dorso e polegar;

5 – Visão superior da luva, dorso;

6 – Visão inferior, palma.

 

VÍDEO DE UMA APLICAÇÃO DE HIDROJATO DE ATÉ  3000 BAR / 45.000 (PSI) DA RAMBO 

Agradecimentos especiais:

Lucineia Faria da Silva – Pesquisadora responsável pela área de vestimentas de proteção contra riscos químicos no IPT e Coordenadora da Comissão de estudos de Vestimentas Impermeáveis (CE Impermeáveis)
Instituto de Pesquisas Tecnológicas – IPT

Sergio Paulo Pereira – Diretor Geral 
Rambo Roupas Impermeáveis

Fernando Henrique Tavares de Melo Rodrigues – Gestor de Negócios
Rambo Roupas Impermeáveis

 

Claudinei Machado Junior – Diretor Técnico

Breathe Equipamentos

 

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