Vestimenta-Atividade-Hidrojateamento-Breathe

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Vestimentas (EPI) para Limpeza Industrial e Tratamento de Superfícies por Hidrojateamento (Rambo)

A Rambo possui konow how e sempre esteve na vanguarda do desenvolvimento de materiais e normas para hidrojateamento.

Jaqueta Impermeável de Proteção para Hidrojateamento:

Confeccionado em tripla camada de tecido tramado sintético de alta tenacidade impermeabilizado externamente com PVC. Fechamento frontal através de zíper e as costuras impermeabilizadas com adesivo aquoso poliuretano (PU) e recobertas por fita de PVC termoaplicada. Capuz fixo com aba e colar de tripla camada em torno do pescoço para proteção, ajustado por cadarço com regulador e ponteira. Lapela reforçada no tórax, composto por camada do mesmo tecido, sobrepostas protegendo parte frontal. CA 36.264

 

 Calça Impermeável (tipo Jardineira) de Proteção para Hidrojateamento

Confeccionada em tripla camada de tecido tramado sintético de alta tenacidade impermeabilizado externamente com PVC. Fechamento através de costuras impermeabilizadas com adesivo aquoso poliuretano (PU) e recobertas por fita de PVC termoaplicada. Suspensa com tirantes de sustentação internos, ajustados na cintura por fecho rápido, com cadarço de nylon 3 mm de diâmetro para regulagem. CA 36.265.

 

 Bota de Proteção para Hidrojateamento

Bota com a base em PVC, totalmente recoberta por quatro camadas de tecido sintético impermeável de alta tenacidade, costuradas e coladas, fixadas no cano da bota através de costura e na base através de colagem. Reforço no dorso, a parte frontal do cano e laterais do pé, colocado entre o PVC e as camadas de tecido, constituído por quatro camadas do mesmo tecido, fixado na base da bota através de colagem. Costuras impermeabilizadas com adesivo aquoso poliuretano (PU). CA 35.215.

 

 Luva com Dedos para Hidrojateamento

uva de proteção com dedos para uso em situações de hidrojateamento, sendo constituída por duas camadas de tecido sintético de alta tenacidade emborrachado externamente com PVC, para proteção de toda a mão, mais duas camadas de tecido de alta tenacidade emborrachado externamente para proteção do dedo polegar, do dorso e palma da mão. Fechamento através de costuras protegidas por fita de PVC termoaplicada e cola com adesivo aquoso. Ref. 8001 CA 35.207.

1 – Primeira camada da luva, costurada pelo avesso para conforto do usuário com cortes horizontais no dedo indicador na parte posterior e inferior do dedo para facilitar o uso do gatilho. Proteção de palma, dorso e dedos;

2 – Segunda camada, proteção de palma, dorso e dedos;

3 – Terceira camada, proteção para palma e dorso;

4 – Quarta camada, proteção para palma, dorso e polegar;

5 – Visão superior da luva, dorso;

6 – Visão inferior, palma.

 

VÍDEO DE UMA APLICAÇÃO DE HIDROJATO DE ATÉ  3000 BAR / 45.000 (PSI) DA RAMBO 

 

Normas para Trabalhos com EPRs com Suprimento de Ar para Vestimenta para Hidrojateamento de Alta Pressão

No Brasil, a escolha, utilização e manutenção de EPRs com suprimento de ar para hidrojateamento devem seguir as seguintes normas:

NR 06 – Equipamento de Proteção Individual – EPI: Estabelece os requisitos gerais para a utilização de EPIs em diversos setores de atividade, incluindo o hidrojateamento.

NR 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Indústria da Construção: Define os requisitos específicos para a segurança e saúde em trabalhos na indústria da construção, incluindo o uso de EPRs com suprimento de ar.

NR 34: A Norma Regulamentadora 34 traz alguns requisitos mínimos e medidas de segurança para a realização de atividades de hidrojateamento. De acordo com Lucineia do IPT, “o estudo sobre a norma DIN 19430 e a elaboração de uma norma brasileira para vestimentas de proteção nos mostram que as atividades de hidrojateamento carecem de orientações para a execução dessas atividades.  No momento inicial o comitê está focado na elaboração de uma norma brasileira, mas conforme os trabalhos avançarem, pensamos em fornecer critérios, de uso e seleção de vestimentas de proteção contra hidrojato como material auxiliar na elaboração e revisão de futuras NRs.

ABNT NBR 13695 – Equipamentos de Proteção Respiratória – Peças Faciais Inteiras: Especifica os requisitos mínimos exigíveis para as peças faciais inteiras utilizadas como parte de equipamentos de proteção respiratória.

ABNT NBR 13696 – Equipamentos de Proteção Respiratória – Peças Semifaciais Filtrantes para Partículas: Especifica os requisitos para as peças semifaciais filtrantes para as partículas utilizadas como equipamentos de proteção respiratória do tipo purificador de ar não motorizado.

ABNT NBR 15276 – Equipamentos de Proteção Respiratória – Purificadores de Ar com Máscara ou Peça Semifacial – Requisitos e Métodos de Ensaio: Estabelece os requisitos e métodos de ensaio para purificadores de ar com máscara ou peça semifacial.

ABNT NBR ISO 22819:2008 – Equipamentos de proteção respiratória – Mangueiras e conexões para suprimento de ar – Requisitos: Especifica os requisitos para mangueiras e conexões utilizadas em sistemas de suprimento de ar para equipamentos de proteção respiratória.

 

Requisitos Específicos para Trabalhos com EPRs com Suprimento de Ar 

Ar Respirável: O ar fornecido aos EPRs com suprimento de ar deve atender aos requisitos de qualidade do ar respirável definidos pelo Programa de Proteção Respiratória da Fundacentro (PPR)  e na ABNT NBR 12543 – Equipamento de Proteção Respiratória – Classificação.

Manutenção dos Equipamentos: Os EPRs com suprimento de ar devem ser inspecionados, limpos e calibrados regularmente de acordo com as instruções do fabricante para garantir seu bom funcionamento e eficiência.

Treinamento dos Trabalhadores: Os trabalhadores devem ser treinados sobre o uso correto dos EPRs com suprimento de ar, incluindo como colocar, ajustar e remover os equipamentos, como realizar a manutenção preventiva e como identificar sinais de mau funcionamento.

 

Qual o Prazo para Conclusão dos Estudos da Norma para Equipamentos de Proteção para Hidrojateamento?

De acordo com Lucineia do IPT, “Atualmente, estamos em contato com o comitê alemão para entendermos um pouco mais sobre as metodologias de teste mencionadas na norma DIN 19430 e também sobre os requisitos de desempenho que a norma traz. O comitê acredita que é importante entender todo o raciocínio por trás da elaboração dos métodos de teste e como tais testes podem simular situações reais quando o trabalhador é exposto ao agente de risco. A intenção é terminar os trabalhos o mais breve possível para que seja publicada uma norma brasileira contemplando requisitos de desempenho para vestimentas de proteção para atividades de hidrojateamento. Assim, poderemos estabelecer pelo menos um requisito mínimo de padrão de qualidade para as vestimentas atualmente disponíveis no mercado.